É necessário, antes de mais nada, para que haja sincronismo em uma campanha entre o que é traçado e o resultado que se deseja alcançar, você ter ao seu lado pessoas que acreditem na mensagem que pretende repassar a população, e que elas, se certifiquem e vejam por sí próprias, que o que você diz é verdade, isso as encoraja; serem condicionadas a aceitar inverdades, isso as desistimula. Essa foi a maior lição que ficou para muitos nesta eleição.
Um ponto positivo para ambos os partidos na disputa; vimos o poder do marketing bem utilizado, em jingles, spots, nas peças de campanha, nas redes sociais, planos de governos, enfim, foi bem conduzido pelas duas coligações.
Mas, o marketing político dos candidatos, este sim foi fundamental nesta campanha. O marketing em sí, não elege ninguém, ele apenas destaca os pontos fortes, as qualidades de um candidato em relação ao seu adversário, quem decide mesmo é o povo, e neste quisito, a campanha do 13, teve êxito.
O que deu errado
O 55 se destacou na campanha de rádio, até que começou bem nos primeiros programas, mas, a partir do quinto programa da coligação, os ataques até então sutis, passaram a tomar proporções maiores, perderam o foco, e passarm a se tornar mais pessoais.
A confecção de panfletos atacando adversários, cópias em papel sulfite impressos em lan-houses,e distribuidos pela madrugada, tiveram efeito contrário ao desejado.

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Nas redes socias existiu o ataque massivo, e não um discurso propositivo sobre a campanha.

Resultado em Siderópolis
ALEMÃO - PMDB 60,85%
MARCOS FELTRIN (MARCÃO) - PP 39,15%
No resumo da obra, me arrisco em dizer, que, se na escolha de seu vice, Zanolli tivesse optado por um vice de outro partido, a história poderia ser outra. A culpa da derrota não é dos militantes, fizeram a sua parte. O povo decidiu apenas em qual verdade acreditar a do passado reprovado ou a proposta de um novo tempo na política de Içara. Mais do que partidos, o que importa agora é a união dos içarenses para o bem de nossa cidade.
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